Com um novo ano, por todo o lado surgem novas resoluções. Apesar de sabermos que podemos começar ou até recomeçar algo em qualquer altura, há uma certa determinação e energia por detrás de criar uma resolução na passagem de ano.
O problema que costuma surgir é que sentimo-nos determinados no 31 de Dezembro mas lá pelo 6 de Janeiro a resolução já está mais ou menos esquecida, e a energia sentida na passagem de ano já quase que desapareceu. No 31 de Janeiro já se acha quase impossível alcançar a meta proposta e esta acaba por ficar para o ano que vem. Quantas vezes já "viu" esta história?
O mesmo acontece muitas vezes quanto às metas relacionadas com a história da família. E se pensarmos bem, há diferentes motivos para desistir de resoluções antes que o primeiro mês passe. Quer criar resoluções que resistam? Proponho três componentes principais para criar uma resolução robusta.
Primeiro, a resolução precisa de ser concreta, com uma forma de verificar se está no caminho para a atingir.
Segundo, a resolução precisa de ser realista. Muito provavelmente não poderei visitar a Dinamarca durante este ano, para conhecer a cidade do meu trisavô. Mas posso descobrir mais registos dos seus antepassados. Posso aprender mais sobre a língua para ler os documentos com mais facilidade, etc.
Terceiro, a motivação é muito provavelmente o componente decisivo. E como a manter?
Procure inspiração. Descubra mais sobre a história social e local. Leia jornais da época. Aprenda mais sobre as profissões dos seus antepassados. Viaje e conheça melhor os sítios em que viveram. Compartilhe as suas descobertas com outros familiares e anote as informações que possam vir ao de cima. Por vezes, as memórias dos mais antigos despertam com uma fotografia ou uma história, e isto acaba por motivar a pesquisa. Dedique um tempo específico, seja no fim de semana, um dia por mês ou 5 cinco minutos todos os dias. A decisão é sua.
E depois disto tudo, possivelmente já lhe surgiram ideias do que gostaria de fazer em 2019. Quer seja registos específicos, concentrar energias em certos ramos, digitalizar fotografias e cartas ou organizar coisas que acumulou. Pode até mesmo rever o que já pesquisou, ou fazer um backup de tudo o que já encontrou. E que tal ainda fazer parte de um projecto de genealogia na sua localidade?
Seja o que for que decidir, escreva. Escrever metas faz com que se tornem mais reais. Mas seja especifico. "Eu quero saber mais sobre o meu trisavô" não é especifico o suficiente, mas "eu quero saber onde nasceu o meu trisavô" resulta num objectivo mais concreto. Perguntas como esta ajudam a direcionar a pesquisa e obter resultados.
Depois de determinar o que quer descobrir, defina um plano. "Eu quero escrever a história da minha bisavó" é uma resolução excelente mas pense ainda como o vai fazer. Como vai escrever a história? Qual será o formato: livro, website, blogue? Qual é o prazo para escrever a história? Comece por delinear as partes que gostaria de incluir e organize por capítulos. Ou então, que tal um post por semana num blogue? Escolha algo que seja realista, baseando-se no que gostaria de alcançar e no tempo que dispõe. E de repente, a resolução transforma-se num plano, uma vez que a dividiu em partes mais pequenas que são exequíveis, ajudando também a manter a motivação.
Estou curiosa. Quais são as suas resoluções genealógicas para 2019?
E depois disto tudo, possivelmente já lhe surgiram ideias do que gostaria de fazer em 2019. Quer seja registos específicos, concentrar energias em certos ramos, digitalizar fotografias e cartas ou organizar coisas que acumulou. Pode até mesmo rever o que já pesquisou, ou fazer um backup de tudo o que já encontrou. E que tal ainda fazer parte de um projecto de genealogia na sua localidade?
Seja o que for que decidir, escreva. Escrever metas faz com que se tornem mais reais. Mas seja especifico. "Eu quero saber mais sobre o meu trisavô" não é especifico o suficiente, mas "eu quero saber onde nasceu o meu trisavô" resulta num objectivo mais concreto. Perguntas como esta ajudam a direcionar a pesquisa e obter resultados.
Depois de determinar o que quer descobrir, defina um plano. "Eu quero escrever a história da minha bisavó" é uma resolução excelente mas pense ainda como o vai fazer. Como vai escrever a história? Qual será o formato: livro, website, blogue? Qual é o prazo para escrever a história? Comece por delinear as partes que gostaria de incluir e organize por capítulos. Ou então, que tal um post por semana num blogue? Escolha algo que seja realista, baseando-se no que gostaria de alcançar e no tempo que dispõe. E de repente, a resolução transforma-se num plano, uma vez que a dividiu em partes mais pequenas que são exequíveis, ajudando também a manter a motivação.
Estou curiosa. Quais são as suas resoluções genealógicas para 2019?
Eu gostava de encontrar os meus bisavós paternos. Não constam na freguesia indicada no casamento e batismo do filho.
ResponderEliminarRealmente está na altura. Mas ainda nem pensei nisso. Talvez encontrar passaportes para ver as fotografias.
ResponderEliminarEu queria saber como organizar.... Tenho tantos papéis mas cada vez mais confusa...
ResponderEliminarPreciso de concentrar-me na familia da minha mae
ResponderEliminarSaber por onde começar......
ResponderEliminarO meu bisavô era português mas todos os documentos diz só natural de Portugal. Se chamava Manuel da Silva. Não tenho mais pistas.
ResponderEliminarSeria a descobrir quem era o incógnito que era pai da minha bisavó. Mas isso é pedir demais ;)
ResponderEliminarOs incógnitos são uma dor de cabeça.
EliminarSão pior que for de cabeça. São o fim.
EliminarAs vezes não é o fim. No registro de casamento do meu bisavô o pai era incognito, mas no obito eles escreveram o nome do pai dele.
EliminarAinda não sei.
ResponderEliminarEu queria era descobrir tempo para fazer a minha história da família.
ResponderEliminarQuero ir a Portugal ver a terra dos meus portugueses avós. Eram de Vila Real e Bragança.
ResponderEliminarO meu tio avô emigrou para o Brasil e não encontrei o passaporte.
ResponderEliminarNem sei o que lhe aconteceu.
EliminarTempo e mais tempo.
ResponderEliminarLol. Também quero.
EliminarQueria descobrir os pais incógnitos na minha família. Tenho 3 que atrapalham muito a minha pesquisa.
ResponderEliminarGostava de descobrir o meu trisavô. Todos os documentos dizem locais diferentes.
ResponderEliminarChegar aos 3000 nomes na minha familia. Bom ano.
ResponderEliminarCusta a decidir… Mas seria organizar todos os papeis que tenho espalhados. E encontrar mais umas gerações. lol
ResponderEliminarAinda não consegui decidir-me.
ResponderEliminarTenho tantos documentos mas preciso de organizar-me. E queria descobrir mais família do lado da minha avó materna.
ResponderEliminarAlém de descobrir mais família tenho que organizar as fotografias que recebi de uns familiares.
ResponderEliminarTenho que traduzir os registos que já encontrei.
ResponderEliminarPreciso de ajuda a identificar a freguesia de naturalidade dos pais do meu quarto avô. Não consigo pesquisar nada para trás.
ResponderEliminarIsto é um vício. Quando se começa não há como parar!!
ResponderEliminarEu quero muito visitar os locais de onde vieram os meus antepassados antes de morarem em Lisboa. Quando faço as minhas pesquisas, gosto de saber mais sobre a area para entender melhor como foi a vida deles. É pena que as freguesias não tenham um centro turístico com informação local, ou um simples texto sobre as suas origens.
ResponderEliminarQuero visitar as rodas onde os meus foram expostos.
ResponderEliminarProcuro a certidão de nascimento de Joaquim dos Santos em Lisboa há vários anos. Não sei como procurar mais. Estou encravada.
ResponderEliminarEu só quero descobrir mais. Mas muitos registos ainda não estão disponíveis.
ResponderEliminarOs meus são de Viana do Castelo. Ainda não consegui ir longe. Os de Lisboa já encontrei.
ResponderEliminarÉ só continuar a fazer o que fiz até agora. Não gosto de Facebook nem outros mais. Dizem que ajuda mas eu não gosto. O seu blogue é simpático. Tem coisas diferentes e informação. Vou pensar melhor e ver então o que fazer.
ResponderEliminarAinda não decidi o que fazer. Tenho tanto por onde me virar.
ResponderEliminarEh pa toda a gente a falar de metas para o novo ano. Eu não tenho nenhumas. Ainda não tive tempo para pensar nisto.
ResponderEliminarDesejo a todos os leitores deste blogue um 2019 pleno de realizações e grandes descobertas genealógicas!
ResponderEliminarSe eu pudesse, mandava uma mensagem através do tempo, implorando aos responsáveis pelos registos de alguns locais para incluir os dados como deve de ser. Com o nome completo dos pais, idade, local de nascimento e os os avós também.
ResponderEliminarIsto parece uma lista de desejos para 2019. Então aqui vai o meu: ler os documentos com mais facilidade. Tem cada letra...
ResponderEliminarA todos votos de um excelente ANO NOVO e sucesso nas pesquisas
ResponderEliminarTenho que pensar mas quero agradecer pela inspiração. Bem haja e feliz ano novo.
ResponderEliminarTenho muito interesse em descobrir o que aconteceu com alguns antepassados, o que pra mim continua sendo um mistério há anos.... ultimamente desvendar este misterio virou uma obsessão e infelizmente estou tendo muita dificuldade.
ResponderEliminarI have resolved to do some social history reading about the places where my immigrant ancestors came from, to learn what their lives were like in their old country and learn about the circumstances that influenced their decision to leave Portugal. I would love to find out how my last name went from da Silva to DaSilva but Adilia informed me that it's common to have misspelled names when emigrated, especially before the 1900's.
ResponderEliminarEntendi mas tenho dificuldade em me organizar desta forma, com metas e passos. É uma outra maneira de pensar que não estou habituado. Vou tentar. Talvez resulte.
ResponderEliminarInspiração? O seu blogue. Passei o ano a pesquisar por conta dos seus posts diários e ficava a pensar que nome estranho ia encontrar. Bem haja.
ResponderEliminarThank you this is such a helpful blog!!
ResponderEliminarNão consigo ver texto somente uma imagem...
ResponderEliminarSomente imagem? Eu vejo o texto. Tente abrir noutro browser.
EliminarJá consegue ver o texto?
EliminarJá consigo sim. Obrigado.
EliminarAdorei. Sinto-me inspirada e com esperança renovada. Quero descobrir onde nasceu e cresceu a minha bisavó. Nos batismos dos filhos diz que foi deixada na roda mas no casamento diz que nasceu numa freguesia de Braga, filha de pais incógnitos, indo servir aos 7 anos. Preciso de esclarecer esta confusão. Lol
ResponderEliminarJá tentei uma vez...mas a minha avó pediu me para parar...e parei :) talvez uma dia pesquise o ramo da minha mãe.
ResponderEliminarMuito bem visto. Três componentes e planear. Assim deve resultar. Um pouco de organização também ajuda.
ResponderEliminarQue interessante Adilia. E fascinante estudar as nossas origens.
ResponderEliminarEu gostaria de recomeçar a minha pesquisa. Mas preciso de planear. Só costuma durar uns meses.
ResponderEliminarFantástico. Motivação é o problema com qualquer resolução. Muito bem visto.
ResponderEliminarHá muita letra ruim. Eu tenho que aprender a era melhor
ResponderEliminarO meu problema é manter a resolução no resto do ano. Começa bem mas depois esqueço me.
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