O Arquivo Distrital de Évora continua a iniciativa de dar a conhecer uma profissão antiga mensalmente.
No mês de Julho temos o esparteiro, aquele que faz e ou vende objectos feitos com esparto, uma erva alta que depois de seca permite a criação de vários objectos. Os objectos podem ser cordas, esteiras, cestos e tapetes também conhecidos como capachos, entre outros.
Já foi uma profissão relevante visto que das mãos dos esparteiros saiam objectos que ajudavam ao transporte de mercadorias, por exemplo, os cestos colocados às costas dos burros de carga. Digo cestos por que eram dois. Um de cada lado. E estes cestos podiam ser compridos, quase a tocarem o solo, para o transporte de porcos ou galinhas, ou então o milho ainda em espiga, por exemplo. De certo que seriam úteis para outros fins.
Aqui fica o poster criado pelo arquivo.
No mês de Julho temos o esparteiro, aquele que faz e ou vende objectos feitos com esparto, uma erva alta que depois de seca permite a criação de vários objectos. Os objectos podem ser cordas, esteiras, cestos e tapetes também conhecidos como capachos, entre outros.
Já foi uma profissão relevante visto que das mãos dos esparteiros saiam objectos que ajudavam ao transporte de mercadorias, por exemplo, os cestos colocados às costas dos burros de carga. Digo cestos por que eram dois. Um de cada lado. E estes cestos podiam ser compridos, quase a tocarem o solo, para o transporte de porcos ou galinhas, ou então o milho ainda em espiga, por exemplo. De certo que seriam úteis para outros fins.
Aqui fica o poster criado pelo arquivo.
O esparto era muito usado para fazer as seiras que se vendiam em muitas feiras. Eram levezinhas mas muito resistentes!
ResponderEliminarAbraços
Moreira
Pois mas eu também sou do tempo em que as ceiras de esparto eram usadas para transportar as azeitonas para os lagares de azeite.
ResponderEliminarCumprimentos,
Alexandre
Pois sim. Acredito. Mas hoje em dia são só peças de artesanato.
ResponderEliminarMoreira