Coloco aqui parte de um artigo escrito por Abel Coentrão no jornal "Publico" de 18 Jan 2014 pois vai ao encontro do que já escrevi há tempos sobre a digitalização dos diferentes documentos que estão sobre a alçada de muitos arquivos portugueses.
Agora, basta esperar pela mudança. E aproveitar!
(Para ler o resto deste artigo siga o link abaixo)
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/a-internet-democratizou-a-genealogia-1620095
"A genealogia tem os seus três "D": digitalizar, disponibilizar online, democratizar o acesso.
(...) hoje é bem mais barato e rápido de fazer do que antigamente, em que a busca implicava longas e caras deslocações.
(...) A Net, admitem as várias fontes – jornalísticas, não-genealógicas – contactadas pelo PUBLICO, foi a grande revolução. De repente, um tipo de pesquisa que poderia demorar anos, se feita em folgas e férias, e que poderia custar milhares de euros em deslocações sucessivas a vários arquivos locais ou distritais, no caso de famílias territorialmente dispersas, está disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. E esta democratização do acesso pode bem ter sido a chave que abriu a porta da genealogia – que era antigamente coisa de nobre gente em busca da sua nobre linhagem – a qualquer interessado. Pelo menos nos primeiros passos que não impliquem textos em português arcaico, a pedir já conhecimentos em paleografia e apoio de um profissional ou de um estudioso no assunto.
Há muito por onde pesquisar. Os registos paroquiais estão nos sites dos arquivos distritais, dando acesso fácil a dados do século XVI ao início do século XX, altura em que esse registo passou a ser feito nas conservatórias. Ou seja, se precisa de informação de um baptismo ou casamento posteriores a este período, para saber, por exemplo, o nome e a origem dos bisavós, aí será mesmo necessário ir a uma repartição."
Agora, basta esperar pela mudança. E aproveitar!
(Para ler o resto deste artigo siga o link abaixo)
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/a-internet-democratizou-a-genealogia-1620095
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